PEC do voto auditável vai ao plenário da Câmara: “Não há nada mais livre, amplo e representativo do que deixar o plenário manifestar-se”, diz Lira
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou, nesta sexta-feira (6), que levará a PEC do voto impresso para o plenário da Casa decidir se rejeita ou aprova a proposta de autoria da deputada federal, presidente do CCJ e procuradora aposentada, Bia Kicis (PSL-DF).
Na segunda-feira (9), haverá reunião com líderes de partidos para definir os detalhes da tramitação.
Lira disse que esta será uma oportunidade única para que o plenário dê o seu parecer “inquestionável e supremo” sobre a proposta; já que a Comissão Especial – organizada para avaliar o tema – não tem poder de decisão sobre ele, apenas opinião.
- O plenário será o juiz desta disputa que, infelizmente, já foi longe demais - disse.
E acrescentou:
- Estou atento 24 horas, todo o tempo. Quero deixar claro que seguirei pelo caminho da institucionalidade, da democracia - explicou.
- O plenário será o juiz desta disputa que, infelizmente, já foi longe demais - disse.
- Para quem fala que a democracia está em risco, não há nada mais livre, amplo e representativo do que deixar o plenário manifestar-se. Só assim teremos uma decisão inquestionável e suprema, porque o plenário é a nossa alçada máxima de decisão, a expressão da democracia e vamos deixá-lo decidir. Esta será a minha decisão - disse.
Na comissão especial, votaram a favor da impressão do voto eletrônico para posterior auditagem, caso seja necessária: PSL, PP, Republicanos, PTB, PSC e Podemos.
Foram contrários à auditagem: PT, PL, PSD, MDB, PSDB, PSB, DEM, Solidariedade, PSOL, PCdoB, PV, Rede, PDT, Patriota e Novo.
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