Com relatório emitido pelo próprio TSE, Bolsonaro comprova que urnas eletrônicas são fraudáveis
O presidente Jair Bolsonaro fez live, na noite desta quarta-feira (4), e, com relatório emitido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de 2018, comprovou que as urnas eletrônicas brasileiras são fraudáveis.
Ao lado do relator da PEC do Voto Impresso, deputado federal Filipe Barros (PSL), Bolsonaro mostrou o relatório que o Tribunal havia encaminhado à Polícia Federal, informando que o sistema eleitoral brasileiro não é seguro, após a invasão de hackers naquele ano.
Imediatamente após as explicações do presidente, órgãos de imprensa, blogueiros e entidades como a OAB e a CNBB saíram em defesa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e também presidente do TSE, Luis Roberto Barroso.
Curiosamente, também nesta quarta-feira, a ministra do Supremo, Cármen Lúcia, pediu investigações sobre o uso da TV Brasil (do Governo Federal) por, supostamente, Bolsonaro utilizar o canal para divulgar Fake News. Ainda nesta mesma semana, o integrante da Corte, Alexandre de Moraes, também incluiu o presidente no inquérito das Fake News pelo mesmo motivo.
Barroso, que completa a lista dos 11 ministros do STF, fez pior que os colegas: abriu inquérito ilegal (juiz não pode acusar, investigar e julgar cidadãos) contra Bolsonaro no TSE que ele rege, alegando que o chefe do Planalto propagou Fake News a respeito do processo eleitoral brasileiro. É que o presidente, na opinião de Barroso, não poderia questionar a lisura das urnas em público.
Por fim, agora, deputados federais estão colhendo assinaturas para abrir a CPI do TSE e investigar todas essas denúncias e entender o motivo de agentes públicos tentarem esconder informações tão graves.
Enquanto o final da história não chega, STF e TSE fazem de tudo para manter Jair Bolsonaro inelegível, fora da disputa presidencial de 2022. É o presidente inelegível ou então a paralisação da impressão do voto impresso. Das duas, uma.
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