Eduardo Bolsonaro se licencia da Câmara para denunciar perseguição política e abusos do STF nos EUA
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) solicitou licença de seu mandato na Câmara dos Deputados para residir nos Estados Unidos, com o objetivo de buscar sanções contra aqueles que considera violadores dos direitos humanos. Em suas redes sociais, Eduardo denunciou perseguições políticas e criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, comparando a atuação da Polícia Federal à "Gestapo", a polícia secreta do regime nazista.
O parlamentar, conhecido por sua postura firme na defesa de valores conservadores e na luta contra o autoritarismo judicial, destacou a importância de denunciar internacionalmente os abusos cometidos por autoridades brasileiras que, segundo ele, atentam contra as liberdades individuais e a democracia.
Eduardo Bolsonaro tem se destacado no cenário político por sua atuação incisiva em prol da liberdade de expressão e contra a censura imposta por setores do Judiciário. Sua decisão de buscar apoio internacional visa pressionar por medidas que coíbam excessos e garantam o respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros.
A licença solicitada pelo deputado pode se estender por até 120 dias, conforme o regimento interno da Câmara. Caso ultrapasse esse período, o suplente Missionário José Olímpio (PL-SP) assumirá a vaga.
A iniciativa de Eduardo Bolsonaro reflete a crescente preocupação de parlamentares conservadores com a escalada de ações consideradas arbitrárias por parte de membros do STF e de órgãos de investigação, que têm mirado figuras públicas alinhadas à direita política.
Ao buscar sanções internacionais contra esses agentes, Eduardo reafirma seu compromisso com a defesa da democracia, da justiça e dos direitos humanos, posicionando-se firmemente contra qualquer forma de perseguição política e abuso de poder.
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