Quem será o 10? Dorival Jr. começa a montar quebra cabeça para os jogos contra Chile e Peru
Com o grupo completo, Dorival Jr. começa a montar um verdadeiro quebra-cabeça para selecionar os 11 que entrarão em campo na quinta-feira para enfrentar o Chile em mais uma rodada das Eliminatórias.
Isso porque, desde a convocação para esta data FIFA, cinco jogadores foram cortados por lesão. O goleiro Alisson, os zagueiros Éder Militar e Bremmer, o lateral esquerdo Guilherme Arana, e o melhor jogador não somente da seleção brasileira mas também do planeta, Vini Jr.
Foram chamados para compor a vaga dos cortados o goleiro Weverton, os zagueiros Beraldo e Fabrício Bruno, o lateral esquerdo Abner e o meia Andreas Pereira. Com isso, Rodrygo que havia sido convocado para o meio-campo, vai preencher o espaço deixado por Vini Jr.
Pelo menos no papel, e aí começa a montagem do quebra-cabeça de Dorival Jr. A ideia inicial era jogar com Rodrygo na função de camisa 10 e Vini Jr. na ponta. Porém, com o corte de Vini Jr. Rodrygo deve ocupar a faixa da beirada de campo e a função de camisa 10 ainda é uma incógnita.
O Brasil precisa vencer o Chile em Santiago e depois o Peru em Salvador para sair da terrível 5ª colocação. Para isso, Dorival Jr. tem três opções:
A primeira é manter Lucas Paquetá na função de camisa 10, com Bruno Guimarães e André, opção essa que vem sendo utilizada por Dorival Jr. e até mesmo pelo seu antecessor Fernando Diniz, e até o momento nem deu certo. A segunda opção é substituir Bruno Guimarães e promover a entrada de Gerson, que vive boa fase no Flamengo.
E a terceira e mais ousada, é recuar Paquetá para a função de camisa 8 e colocar Raphinha como armador principal. Raphinha é jogador de beirada de campo, foi assim que se destacou no Leeds United e foi contratado pelo Barcelona.
Porém vive um ótimo momento no Barcelona, jogando de Camisa 10. Essa formação é a que mais se aproxima da formação utilizada por Tite na Copa de 22, em que Neymar era o homem referência no meio e Paquetá era o camisa 8.
A quarta opção é simplesmente manter Rodrygo como armador do time e utilizar na ponta direita Gabriel Martinelli. Diante dessas opções, o que importa mesmo é que diante de Chile e Peru, as duas piores seleções das Eliminatórias até o momento, o Brasil de Dorival Jr. vença e convença, caso contrário seu cargo estará em jogo.
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