Argentinos fogem da crise econômica e migram para o Brasil
Para fugir da crise econômica (vigente desde 2018), das péssimas condições de trabalho e, mais recentemente, do colapso sanitário que afetou o país em virtude da pandemia da Covid-19 que assola o mundo desde março de 2020, argentinos têm migrado para o Brasil em busca de melhores condições de vida.
Apenas na Baixada Santista, onde vive o casal Sil e Marcelo Taormina, mais de trinta famílias argentinas deixaram tudo o que tinham no país vizinho para residir em solo brasileiro. Não era para menos: apesar das ações de governadores e prefeitos no sentido de fazer o isolamento social como única forma de conter a disseminação do coronavírus, o Governo Bolsonaro conseguiu manter a economia funcionando e os setores se reerguem, rapidamente, assim como a oferta de empregos.
Já na Argentina, o desemprego subiu aceleradamente depois que o presidente Alberto Fernández resolveu implementar o mais rígido lockdown do planeta. Consequência: as empresas quebraram, faltou comida e remédio, o governo não teve arrecadação, a inflação disparou e chegou a 50,2%. E, claro, os cidadãos, como na Venezuela e em Cuba, fugiram.
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