Embaixador brasileiro em Israel faz grave 'aceno' ao terrorismo do Hamas e deve deixar o cargo
Conforme informado exaustivamente pela mídia, "em acordo de trégua, Hamas liberta 24 reféns e Israel solta 39 palestinos, em negociação secreta que durou mais de um mês".
Todos sabem da gravidade dos acontecimentos, que exigem o máximo de cautela e prudência, menos o embaixador do Brasil em Israel, Frederico Meyer.
Em infeliz entrevista à UOL NEWS, na sexta-feira (24), Meyer afirmou o seguinte:
"Eu ainda não entendi a posição do Hamas. Porque esses reféns que estão lá são uma moeda de troca. Não consigo perceber qual é o interesse do Hamas em libertar esses sequestrados. Porque depois que esses sequestrados forem entregues, qual vai ser a moeda de troca?"
Mas como as coisas sempre podem piorar, o inconsequente embaixador brasileiro prossegue, irresponsavelmente:
"Isso vai liberar Israel a ter uma ação ainda mais forte em Gaza. Porque uma das coisas que está contendo as ações de Israel é o medo de você atingir os reféns. Uma vez que você não tem mais reféns, Israel estaria liberado para atacar o quanto quisesse?"
O embaixador Frederico Meyer não mais reúne condições de continuar em Israel, pois não é confiável.
A propósito, talvez não por acaso esse Frederico Meyer serviu na China, no Cazaquistão, em Cuba, na antiga URSS (1985-1989) e no Iraque (1980-1983), início da Era Saddam Hussein.
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