Reforma Tributária de Lula pode fazer disparar preços dos alimentos ultraprocessados
Integrantes do Ministério da Saúde defenderam, nesta quinta-feira (20), na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, uma taxação maior de produtos nocivos à saúde como cigarros, álcool e alimentos ultraprocessados.
A esquerda alega que, em 2022, os preços dos alimentos ultraprocessados e das bebidas açucaradas passaram a ser menores que os da chamada “comida de verdade”, o que incentiva o consumo.
Na reforma tributária proposta pelo Governo Lula, a ideia é substituir cinco impostos sobre consumo – IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS – por um Imposto sobre Bens e Serviços. Mas, também seria criado um Imposto Seletivo para sobretaxar produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.
O governo pretende inibir o consumo.
Entre alguns dos produtos ultraprocessados que podem ficar muito mais caros depois da aprovação da reforma, estão: biscoitos, sorvetes, guloseimas, bolos, cereais matinais, barras de cereais, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, salgadinhos “de pacote”, refrescos e refrigerantes, achocolatados, iogurtes e bebidas lácteas adoçadas, bebidas energéticas, caldos com sabor carne, frango ou de legumes, maionese, ketchup e muitos outros.
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