Stallone causa furor em Hollywood ao afirmar que "porcaria militante" não entra em seus filmes
Hollywood não é só glamour, festas e amizades lindas e duradouras. Na verdade, o "ringue" dos artistas também tem muitos casos de briga, perseguição e até cancelamentos, principalmente, a atores e atrizes que se afirmam cristãos. Que o diga Mel Gibson, Jim Caviezel, Mark Wahlberg e Chris Pratt.
Apesar de serem poucos os cristãos e conservadores assumidos, a lista tem crescido com nomes famosos como os humoristas Chris Rock, os irmãos Wayans de "As Branquelas", Terry Crews e Robert Downey Júnior.
Agora, entrou para o grupo "seleto dos excluídos" Silvester Stallone, 76 anos. Isso porque, esta semana, o veterano dos cinemas já avisou que nos seus filmes não vai ter nada dessa "porcaria militante".
- Não aceitarei homnes sojados dizendo o que eu devo posso fazer no meu set de filmagem - bradou a estrela de "Rocky" e "Rambo".
Vindo de família pobre e entusiasta do mérito e do talento como atributos naturais para o crescimento pessoal e profissional, o ganhador de três Oscar repudia a militância hollywoodiana e não contrata atores ou produtores do tipo mimizento.
- Não haverá porcaria woke no meu filme - destaca, acrescentando que tem a própria lista de "cancelados" para as suas produções.
Sem papas na língua, Stallone dispensa artistas feministas, vegetarianos radicais, politicamente corretos e ativistas LGBT. Além de detestar os "vitimistas sociais".
As declarações polêmicas do galã, claro, despertaram a fúria da esquerda americana e de colegas de set, que ganham fortunas por frases aleatórias nas mídias sociais.
Nas palavras do advogado e comentarista político Ben Shapiro, que é judeu praticante e utiliza o quipá para onde vai, é fácil você multiplicar os inimigos em Hollywood hoje em dia. Bastam apenas duas palavras: cristão e conservador.
- Se dizer conservador, em Hollywood, é um perigo. A tradução é que se é má pessoa - lamentou.