Manifestação pró-armas “inunda” Brasília
Os manifestantes pró-armamento se concentraram em frente à Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, em Brasília. É o “II Encontro Pró-armas pela Liberdade”. O evento é organizado pela Associação Nacional Movimento Pró-Armas (Ampa).
Em 2020, o grupo também se reuniu em frente à Catedral e, depois, marchou em direção à Avenida das Bandeiras, próximo ao Congresso Nacional. O vice-presidente do “Pró-Armas”, André Bedin Pirajá, explica que o protesto se pauta, exclusivamente, em quatro pontos: manutenção e ampliação dos direitos de acesso a armas de fogo, respeito à tripartição dos poderes, o cessamento de “hostilidades” e uma Segunda Emenda brasileira “necessária para a segurança de um estado livre, o direito do povo de manter e portar armas não deve ser violado”.
- Nós, cidadãos de bens, passamos por um escrutínio público gigantesco. Não podemos ser equiparados àquelas pessoas que praticam crimes - explica.
Pirajá explica que o grupo apoia um movimento “ordeiro e pacífico”. Por isso, foi recomendando distanciamento de 1,5 metro entre os manifestantes.
- Não serão toleradas manifestações no sentido de intervenções entre os poderes. Afinal de contas, estamos pedindo estabilidade - completa o advogado Marcos Pollon, fundador e presidente do “Pró-Armas”.
Por decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, em abril deste ano, a Corte suspendeu a eficácia de diversos dispositivos de quatro decretos publicados dois meses antes que flexibilizam o Estatuto do Desarmamento.
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