Elon Musk responde comentarista da JP sobre censura nas redes sociais do Brasil
O homem mais rico do mundo, o bilionário Elon Musk, empregou um pouquinho do seu valioso tempo para responder comentarista da Jovem Pan, que denunciava a censura nas redes sociais do Brasil.
O conceituado jornalista Roberto Motta marcou o dono do Twitter em psotagem e o avisou de que a plataforma andava de mãos dadas com o Judiciário brasileiro, limitando a liberdade de expressão no Brasil.
- Reserve 10 minutos para se familiarizar com a situação no Brasil e como a liberdade de expressão foi restringida com a ajuda (espero) inadvertida ou (talvez) falsa das políticas e ações locais do Twitter - alertou o comunicador brasileiro.
Sempre atento ao que acontece nas mídias sociais e no mundo, Musk respondeu imediatamente e disse que a questão das liberdades individuais do Brasil estavam na sua "lista de prioridades".
- Está na minha lista para revisar. Quão urgente é isso? - questionou.
Em seguida, foi a vez de Leandro Ruschel, colunista da Gazeta do Povo, responder ao sulafricano e informar que o TSE havia outorgado poderes a si mesmo para remover qualquer conteúdo ou perfil que achasse ofensivo ou que comentasse "temas proibidos no Brasil".
- O Tribunal Superior Eleitoral, subordinado ao Supremo Tribunal Federal, deu-se o poder de remover postagens e perfis da rede sem necessidade de reclamação ou possibilidade de defesa. Vários membros do congresso foram censurados - explicou.
- O Brasil não é mais um país livre - lamentou Ruschel.
- Você pode citar casos específicos de importância? - perguntou Musk e Motta respondeu:
- Vou fazer um breve resumo e enviar para você. Eu prefiro fazê-lo em particular, no entanto. Se puder, forneça-me um endereço de e-mail ou outro meio de contato direto. E obrigado novamente - encerrou Motta a conversa pública.
Após o questionamento do resultado das eleições presidenciais no Brasil, o TSE, sob o comando de Alexandre de Moraes, indicado ao cargo pelo PT-MDB, derrubou várias contas e perfis sociais de direita, incluindo o de políticos muito acessadoscomo Carla Zambelli, Major Vitor Hugo e Nikolas Ferreira.
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