Lula minimiza fala sobre teto de gastos e diz que "mercado fica nervoso à toa"
O ex-presidiário Lula (PT), presidente eleito pela terceira vez no Brasil segundo apontou apuração feita pelo TSE, minimizou o efeito negativo de suas afmirações feitas nesta quinta-feira (10).
Em reunião no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) o petista condenado por corrupção e lavagem de dinheiro disse que não era preciso conter o teto de gastos da União, nem cortar despesas ou garantir a estabilidade fiscal.
- Por que as pessoas são levadas a sofrer por conta de garantir a tal da estabilidade fiscal nesse país? Por que toda hora as pessoas falam que é preciso cortar gasto, que é preciso fazer superávit, que é preciso fazer teto de gasto? Por que as mesmas pessoas que discutem com seriedade o teto de gasto não discutem a questão social deste país? - bradou o esquerdista.
Após o discurso inflamado, o mercado respondeu, imediatamente, de forma negativa. O dólar fechou em alta de mais de 4%, o maior crescimento desde 2020 e o Ibovespa, por sua vez, fechou em queda de 3,61%.
A fala de Lula foi censurada por antigos aliados como Armínio Fraga (ex-presidente do Banco do Brasil) e Henrique Meirelles (ex-presidente do Banco Central).
Em resposta às críticas, Lula disse que era "sensível" demais e que ficava "nervoso à toa".
- O mercado fica nervoso à toa. Eu nunca vi um mercado tão sensível como o nosso. É engraçado que esse mercado não ficou nervoso com quatro anos do Bolsonaro - despistou.
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