Em reunião com ministros do STF, Lula acena para desarmamento da população e "zero interferência" do Judiciário na Política
O presidente eleito Lula (PT) já chegou com o pé na porta do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em reunião com 10 dos 11 ministros da Corte, sendo que oito integrantes foram indicados durante a Gestão PT-MDB, o petista avisou como o Executivo e o Judiciário deverão agir daqui por diante.
De cara logo, Lula declarou querer a "harmonia entre os Poderes" e disse que assuntos políticos deverão ser resolvidos na própria política.
- Lula falou que a política tem que buscar resolver seus problemas na própria política, e que a judicialização é uma medida extrema - explicou Flávio Dino, que será ministro da Justiça no governo de esqeurda.
Em seguida, Lula apontou como uma das suas preocupações o armamento da população civil e a necessidade de se rever autorizações do atual presidente Jair Bolsonaro (PL)
- (Lula) reiterou a visão dele de garantir o desarmamento, destacou outros temas e que o Poder Judiciário pode ajudar, como com as novas formas de trabalho - acrescentou.
Três ministros levantaram a possibilidade de se reduzir a superlotação dos presídios e também levantaram questões ambientais.
Ninguém tocou no assunto da manutenção dos Auxílio Brasil em R$ 600 e, muito menos, no Orçamento Secreto, que continuará vigorando no Governo do PT; só que com outro nome: Emendas de Relator (recursos públicos entregues a parlamentares sem regra definida e com grande possibilidade de não ser auditado).
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