Para cumprir promessas de campanha, Meirelles defende que Lula fure o teto de gastos da União: "Exceção"
O ex-ministro da Fazenda, o banqueiro Henrique Meirelles, concedeu entrevista ao UOL e defendeu o furo no teto de gastos da União já no primeiro ano de Governo Lula.
Era estimado uma despesa em torno de R$ 100 bilhões para o ano que vem, caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) reassumisse o cargo. Mas, tão logo foi aprovada a transição de governos, o Partido dos Trabalhadores informou que teria que gastar o dobro (R$ 200 bilhões) para, supostamente, manter os benefícios que prometeu à população brasileira como: picanha, Auxílio Brasil de R$ 600, Farmácia Popular e outros.
O rombo nos cofres públicos, destacou Meirelles, no entanto, não devem se tornar rotina na administração pública e que o teto deve ser mantido irredutível nos anos seguintes.
Tão logo foi declarado presidente eleito do Brasil, Lula foi cumprimentado e parabenizado por líderes de esquerda e ditadores de diversos lugares do mundo. Entre eles, estavam Aleberto Fernández, da Argentina, e Nicolás Maduro, da Venezuela, cujas economias estão afudnadas e desejam retornar o "acordo de cooperação" que tinham com o Brasil nas gestões do PT. Em anos anteriores, receberam empréstimos bilionários e até obras suntuosas foram realizadas nessas nações com o dinheiro do BNDES.
A campanha de Lula nega que o furo no teto de gastos será para utilizar em benefício de "ditaduras amigas".
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