Queridinho da esquerda, Rishi Sunak será o novo primeiro-ministro britânico

O stablishment venceu e Liz Truss não conseguiu administrar o Reino Unido nem por um segundo nos 40 dias em que ficou na função. 

Derrotada na pauta mais importante para a conservadora: a redução dos impostos para alavancar a economia, gerar mais empregos e até aumentar o recolhimento de taxas, não foi bem aceita entre os seus pares e a ex-secretária de Relações Exteriores decidiu deixar o posto.

Para o lugar dela, o escolhido foi o novato Rishi Sunak, o descendente de indianos que foi chanceler do Tesouro até pouco tempo atrás.

Sunak, além de boas amizades, é o queridinho da esquerda por se tornar o primeiro hindu a ocupar o cargo.

Toda essa ideologia de inclusão, das minorias e do discurso politicamente correto, no entanto, não coloca comida na mesa do cidadão e nem é capaz de reduzir a inflação ou as altas taxas de energia que têm assolado o Reino Unido e as empresas locais.

Para governar, Rishi Sunak terá quer ser muito mais que um rostinho democrático, precisará do apoio da maioria dos parlamentares da casa e terá que fazer a economia crescer depois de anos de lockdown e pandemia.

Truss deu a solução e sugeriu menos impostos, o que produziria a um efeito positivo e imediato no bolso de todos. Não consentiram. Resta saber agora qual trunfo Rishi traz na manga.

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