Debate presidencial "pega fogo" na Band
O debate presidencial deste domingo (16) foi histórico. Histórico não só porque os candidatos poderiam caminhar livremente pelo estúdio da Band e até se tocar, ficar mais próximo. Mais principalmente, porque colocou frente a frente dois candidatos que são compeltamente diferentes em ideologias e regimes de poder: o conservador e armamentista Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição e o ex-presidiário Lula (PT), cujo partido governou o Brasil por 16 anos.
No primeiro bloco de 30 minutos, já chegaram com o pé na porta debatendo temas polêmicos como corrupção, motivo pelo qual o petista já foi rpeso, pandemia, vacina, crime organizado, entre outros assuntos. Com questões tão complexas assim, é claro que houve tempo para as críticas e ofensas.
No segundo bloco, os candidatos responderam às perguntas dos jornalistas e esses trouxeram temas importantes para a sociedade, como a política de preços da Petrobras, indicações ao STF e o novo Congresso para 2023.
No terceiro bloco, os candidatos já tinham mais liberdade um com o outro e foi aí que a discussão "pegou fogo". Os ânimos ficaram exaltados. Eles tinham pouco tempo para mostrar aos eleitores quem estava certo e podiam administrar o tempo de 15 minutos como bem entendesssem; o que ocasionou confrontos diretos. Lula atacou a gestão do conservador e Bolsonaro destacou o "pão e circo" do PT.
O segundo turno das eleições será no domingo (30) e, dependendo do candidato escolhido pelos eleitores, a derrota de um e a vitória de outro marcará o Brasil pra sempre. Ou, pelo menos, para as gerações futuras.
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