Mais de 37 milhões de jovens brasileiros desconhecem escândalos de corrupção na Era PT
Cerca de 37,3 milhões de eleitores brasileiros, entre os 16 e 29 anos de idade, eram crianças ou recém-nascidos, quando o Partido dos Trabalhadores (PT) governava o Brasil. Por isso, eles têm pouco ou quase nenhum conhecimento sobre os desvios de recursos públicos envolvendo as gestões petistas.
Em 2005, veio à tona que o principal partido de esquerda do Brasil utilizava verbas públicas para pagar "mensalidades" aos deputados federais em troca de votos a favor de propostas do Executivo Nacional. Esse esquema ficou conhecido como "Mensalão" e tinha só dois anos que Lula governava o Brasil.
Em 2014, durante mandato de Dilma Rousseff (PT) no Planalto, a mídia desbaratou o "Petrolão". Outro esquema de corrupção que envolvia, mais uma vez, a alta cúpula do Partido dos Trabalhadores. Nesse episódio, vários bilhões de reais foram desviados da estatal para abastecer os cofres da legenda e de pessoas ligadas à sigla.
Durante as gestões de Lula e Dilma, o governo brasileiro fez dezenas de projetos milionários em países sob regime de ditaduras e foi muito criticado por governadores e prefeitos locais que sentiam falta dos investimentos do BNDES em solo nacional.
Já em 2016, Dilma foi impeachmada, acusada de cometer crime de responsabilidade em virtude de pedaladas fiscais e por editar decretos de crédito extra que aumentavam o limite do teto público sem a autorização do Congresso Nacional. Naquele ano, o governo sabia que gastava mais do que arrecadava.
Em 2017, foi a vez de Lula. Ele foi condenado e preso no âmbito da Operação Lava-Jato por corrupção e lavagem de dinheiro. A força-tarefa concluiu que Lula recebia propina em troca da indicação de empreiteiras para a realização de obras contratadas pelo Governo Federal.
Dezenas de pessoas envolvidas detalhavam o esquema, mas Lula mantinha o argumento de que era inocente e que não sabia de nada.
O petista passou mais de um ano na prisão. Foi solto devido ao entendimento de ministros do STF, que o próprio PT indicou ao cargo, que derrubaram a prisão em segunda instância em todo o país, em novembro de 2019.
Em março de 2021, o ministro Edson Fachin, em decisão monocrática, anulou todas as sentenças do petista; alegando que a Justiça de Curitiba não tinha competência para julgar o ex-presidente. E, assim, Lula pôde voltar a concorrer à presidência do Brasil contra Jair Bolsonaro (PL), atual chefe do Planalto.
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