De Joice Hasselmann a Alexandre Frota, veja quem não se reelegeu

Algumas figuras públcias que surgiram em 2018 e "surfaram" na onda Bolsonaro, abocanhando uma gigantesca parcela de votos; nestas eleições conquistaram um índice desprezível.

Esse foi o caso dos irmãos Abraham e Arthur Weintraub, ambos do PMB. Os dois, rompidos com o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), não conseguiram ter vantagem na concorrida disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. Abraham teve 3,9 mil votos. Arthur não passou de 1,9 mil.

A jornalista Joice Hasselmann, que, em 2018, era bolsonarista e apelou para os eleitores do conservador, pode ter sido a parlamentar com o maior índice de rejeição. Ela despencou de 1.064.047 votos para 13.679, neste ano e, assim, não conseguiu mais um mandato.

O ex-ator pornô, Alexandre Frota, também decaiu no gosto do público. Logo no início de 2019, ele mostrou que não queria apoiar a base de Bolsonaro, mesmo tendo feito "carreira na política" usando a imagem do conservador. Durante o seu mandato, ele trocou de partido, mudou a postura, que foi ficando cada vez mais agressiva contra o Planalto, buscou aliar-se com o ex-governador de São Paulo, João Doria, que - pelo menos, por enquanto - abandonou a política e disse que seria mais "centro". Não teve jeito: desceu 152,958 votos para 24.224 e não se reelegeu.

Outros de haviam pego "carona" no nome de Bolsonaro, também saíram da disputa: Delegado Pablo (União Brasil-AM), Nelson Barbudo (PL-MT), Delegado Antonio Furtado (União Brasil-RJ), Prof. Dayane Pimentel (União Brasil-BA), Coronel Tadeu (PL-SP) e Heitor Freire (União Brasil-CE).

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