"Brasil vai crescer mais que China, pela primeira vez, em 42 anos", afirma Guedes
O Ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, em entrevista ao podcast Flow, nesta terça-feira (27), que a economia brasileira crescerá mais do que a da China, pela primeira vez em 42 anos.
O economista destacou os fatos positivos do Governo Bolsonaro que levaram o Brasil a ser um dos menos afetados no enfrentamento à pandemia da Covid-19 e mesmo durante o conflito no Leste Europeu.
- Vai ser a primeira vez em 42 anos que o Brasil vai crescer mais do que a China. Estamos crescendo mais do que eles, estamos com a inflação mais baixa do que eles. Tivemos, agora, nesse trimestre, a maior deflação da história, três meses seguidos - comemorou.
O economista, conhecido no Governo Federal como "super ministro" relembrou que as projeções do mercado eram todas negativas para o Brasil e que os especialistas não acreditavam numa melhora em "V" para a economia. Ao final, ela mostrou-se real e as instituições tiveram que refazer suas avaliações pra cima.
- Fizeram previsões catastróficas. Resultado: o Brasil voltou a crescer 4,5% este ano. Todo mundo dizia que teria recessão... Este ano, estamos crescendo mais do que os Estados Unidos, mais do que a França, mais do que a Alemanha. A China, que era o grande motor de crescimento do mundo, este ano, a previsão do Banco Mundial, é de 2,8%. Pois, se o Brasil não crescer nada daqui até o fim do ano, ele já cresceu os 2,8% - explicou.
- Fomos atingidos por dois ou três acidentes econômicos fulminantes. E mesmo assim, no primeiro trimestre de 2020, o Brasil estava começando a decolar. Até agora, nós não tínhamos conseguido bater a arrecadação no início de 2020, que era um sinal de que a economia já estava começando a decolar. Nosso plano original era crescer 1% no primeiro ano, fazer as reformas, 2% no segundo ano, ir acelerando, 3%, 3,5%. O Brasil já está no caminho da prosperidade, recuperando sua dinâmica de crescimento - acrescentou.
A poucos dias das eleições, ele também deixou um alerta aos brasileiros:
- Existe uma tração pelas ideias que são, aparentemente, mais generosas. A esquerda promete o céu, mas entrega o inferno. Entregou ditadura na China, na Rússia, em Cuba, na Venezuela. Entrega ditadura e miséria e o que promete é o céu e o paraíso - avisou.
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