(VÍDEO) Feminista inventou dados para aprovar o aborto no México: "Pequeno instrumento para conquistar um objetivo mais radical"

Marta Lamas, professora da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam), uma das pesquisadoras mais "respeitadas" no mundo acadêmico sobre o assunto, confidenciou que ela e suas companheiras de causa inventaram dados deliberadamente para aprovar o aborto no México.

A declaração da feminista ocorre um ano após o país ter descriminalizado o aborto. Em setembro do ano passado, a Suprema Corte do México decidiu por unanimidade que punir o procedimento era inconstitucional.

- Eu me lembro, nós, mulheres, dizíamos que '100 mil mulheres morrem de abortos clandestinos'. Só que 100 mil pessoas morriam em todo o país, homens e mulheres de todas as doenças. Nós inflávamos os números - contou a docente, que é uma das fundadoras do Grupo de Informação em Reprodução Escolhida (GIRE).

Sem qualquer arrependiemnto sobre as mentiras, Lamas explica que utilizar-se de dados falsos foi "muito complicado", período no qual as ativistas "aprenderam muita coisa". Mas, acredita que esse "pequeno instrumento" foi necessário para conquistar um "objetivo radical":

- Quero que o aborto seja despenalizado - reafirmou a professora.

O GIRE, instituição que ela administra e que recebe milhões de dólares de outras fundações estrangeiras, fez 30 anos em 2022 e é uma das maiores e mais poderosas plataformas pró-aborto do México.

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