Aos 63 anos de idade, Fernández alega que são os idosos quem mais prejudicam a economia da Argentina
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, está vivendo sob pressão frequente da população para que os índices da economia melhorem, depois que ele instituiu o mais severo e prolongado lockdown do planeta durante a contaminação pelo virús da Covid-19.
Assim, sem ter mais como explicar a inflação galopante, escassez de produtos, altas taxas de desemprego e a fuga do capital estrangeiro, que são o resultado do infinito isolamento social determinado por ele durante os anos de pandemia, o que ele fez? Culpou os idosos pela má gestão da economia.
Em entrevista ao jornalista Jorge Fontevecchia, o presidente argentino disse que a busca pela longevidade tem "consequências econômicas tremendas".
- Há 30 anos, tínhamos de sustentar uma pessoa até quase 70 anos. Mas, agora, tenho de manter até os 85, com menos trabalhadores na ativa - argumentou.
- Manter uma pessoa viva custa muito dinheiro, com todo o equipamento e a medicação (…) O ser humano busca a eternidade e essa busca é muito cara - reclamou.
À propósito, Alberto Fernández tem 63 anos e a vice dele, Cristina Kirchner tem 69.
Siga o Jornal O Republicano nas redes sociais:
Facebook: O Republicano | Facebook
Twitter: @_ORepublicano
Instagram: @_ORepublicano