Lula recorre de decisão que o mandou apagar ofensas a Bolsonaro: "Genocida"
O ex-presidente e ex-presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, recorreu da decisão da Justiça que o mandou apagar vídeos em que ofendia o presidente Jair Bolsonaro (PL) de genocida.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Raul Araújo, determinou que o petista retirasse todo o conteúdo em que insultava o chefe do Planalto por configurar ofensa à honra, calúnia e difamação, além de propaganda eleitoral anteciapada.
Lula, no entanto, recorreu da decisão e alegou que suas falas tratam-se de sua atividade política e que exerce seu direito à liberdade de expressão.
Os vídeos foram ao ar em julho, quando a propaganda eleitoral ainda estava proibida em todo o território nacional.
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