Dívida na Gestão Fernández-Kirchner é equivalente a 80% do empréstimo do FMI à Argentina

O governo do presidente Alberto Fernández e da vice, Cristina Kirchner, os amigos de Lula (PT), está sendo desastroso para a Argentina: a dívida do Banco Central do país já acumula dos US$ 36 bilhões e esse valor representa nada menos que 80% do empréstimo que o Fundo Monetário Internacional (FMI) já concedeu à Argentina.

O descontrole é tanto que, mesmo endividado, o governo continua aumento despesas e assumindo dívidas que sabe que não poder pagar. Consequência do lockdown mais longo e severo do mundo imposto por Fernández e equipe.

Com uma fila de desempregados crescente, uma massa de empresas falidas maior ainda e fuga do capital estrangeiro, ficaram poucas alternativas para o país. Aliás, pelos pedidos de demissão recentes dos antigos ministros da Economia, parece não haver solução.

Segundo o economista Juan Luis Bour, presidente da Fundação de Pesquisas Econômicas Latino-Americanas, o correto para diminuir a inflação galopante no país (em torno de 64% ao ano) seria o presidente reduzir a carga tributária. Mas, o governo kircheriano resiste a essa ideia. Eles sabem que os impostos são a única fonte de renda do Executivo Nacional.

- Diminuir a inflação implica em reduzir a emissão monetária, que é, atualmente, a única fonte de financiamento do governo para responder ao descontentamento social - explicou Bour.

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