Maior grupo proarmas do Brasil articula candidatura de integrantes ao Congresso Nacional e um partido político
O Colecionadores de Armas, Atiradores e Caçadores (CACs), maior grupo armado do Brasil, articula a eleição de vários integrantes do movimento proarma no Congresso Nacional.
A ideia do grupo é que, em 2023, eles tenham, pelo menos, 34 simpatizantes na bancada federal e mais 23 nos legislativos estaduais e distrital para lutar pelo direito dos cidadãos de bem de ter acesso a armas legalizadas.
Se todos conseguirem se eleger, o CACs já pensa no futuro. Ele querem formar um partido político, já que os adeptos das armas estão espalhados por siglas diferentes e a meta é reunir todos em uma só legenda.
O CACs cresceu significativamente durante o Governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). Somente nos últimos quatro anos, o número disparou 474%. Em 2018, eles eram 117.467. Em 2022, pulou para 673.818.
Só para se ter uma ideia da adesão, o número de cadastrados no CACs é maior do que todos os policiais militares do Brasil, que não passa de 406 mil ou de integrantes das Forças Armadas: 360 mil.
Acompanhando a progressão, os clubes de tiros e as lojas de armamentos também multiplicaram e, hoje, são 2.066 unidades em todo o país.
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