Assembleia Legislativa de SC vai abrir CPI do aborto
A Procuradoria Jurídica da Assembleia Legislativa de Santa Catarina autorizou a casa abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as circunstâncias repentinas que levaram uma menina de 11 anos a abortar seu bebê, que estava com quase 8 meses.
O requerimento para investigação é da deputada Ana Campagnolo (PL-SC), que conseguiu apoio de mais 21 parlamentares. Ela precisava de 14 assinaturas.
O colegiado pretende saber quem estava por trás do aborto-relâmpago a que a menor foi submetida e as circuntâncias que levaram ao procedimento. A imprensa havia divulgado que a menina tinha sido estuprada, mas pouco antes da injeção letal n bebê, foi constatado que a garota namorava o filho do padrasto, de 13 anos, e, portanto, não poderia abortar.
O aborto no Brasil só é legal em casos de anencefalia, estupro e risco de vida para a gestante.
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