Bolsonaro telefona para família de petista assassinado e presta condolências

O presidente Jair Bolsonaro (PL) telefonou, pessoalmente, esta terça-feira (12), para a família do guarda municipal Marcelo Arruda, que comemorava o próprio aniversário no sábado (9), quando se desentendeu com um antigo rival, houve tiroteio e o tesoureiro do PT faleceu, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

Em conversa com os irmãos de Arruda, Bolsonaro reclamou da utilização do caso pela mídia e partidos de oposição e disse que adversários tentam culpá-lo pelo tiroteio ocorrido. O chefe do Planalto ainda pediu aos familiares de Arruda que participem de uma coletiva de imprensa sobre o caso, agendada para esta quinta-feira (14). Mas, não ficou claro se eles aceitaram.

- Por mais que, porventura, tenha tido uma troca de palavras grosseiras (antes do tiroteio), não justifica o cara (Jorge José) voltar armado e fazer o que fez - lamentou o presidente.

O agente penitenciário Jorge José da Rocha, que atirou em Arruda e também foi atingido, embora tenha sido chutado na cabeça e o socorro a ele tenha demorado, sobreviveu ao ataque, está estável; porém, sem previsão de alta da UTI.

A mãe de Rocha disse que as agressões sofridas na cabeça, enquanto ele estava desmaiado, causaram um edema.

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