PM, que matou irmã e foi presa pelo marido, reprovou na corporação por uso de drogas
A policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello só entrou para a corporação depois de abrir um processo na Justiça do Estado. É que ela tinha sido reprovada em virtude do uso de LSD e ecstasy.
Rhaillayne fez o concurso da PM em 2014, mas foi reprovada em duas etapas: o exame social, que constatou que ela tinha relação próxima com um conhecido bandido que era o pai do filho dela e na parte docuemntal, quando ela omitiu que já tinha uma ocorrência policial pelo usode drogas.
Insatisfeita, a mulher entrou na Justiça e ganhou a causa.
Rhaillayne tem histórico de violência, agressão, mas diz ter usado maconha, LSD e ecstasy apenas "três vezes em festas haves".
Ela atuava no 7º BPM até que, no fim de semana passado, depois de uma noite inteira de bebedeira e discussões com a família, ela voltou em casa, pegou a arma da corporação e descarregou na irmã. Um tiro atindiu a jovem Rhayna Oliveira de Mello em cheio e ela morreu.
O crime foi presenciado pelo marido da PM, que a prendeu em flagrante.
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