Empresa do Chile prefere investir no Brasil do que injetar dinheiro no próprio país
A chilena Arauco, uma das maiores empresas de celulose do mundo e também uma das indústrias mais fortes do seu país, não quer mais investir em próprio território.
Os executivos da empresa confirmaram que abrirão um pólo em Mato Grosso do Sul e injetar US$ 3 bilhões no Brasil. O equivalente a R$ 15,4 bilhões.
A decisão da empresa vem logo após uma pesquisa do Cadem Plaza Publica, do Chile, afirmar que 91% da população do país afirmar que o Governo do esquerdista Gabriel Boric não será muito justo com as empresas privadas. Para isso, em quatro meses de gestão, ele já reeescreveu nova Constituição, que vai para votação em setembro deste ano.
Além disso, com o rápido crescimento pós-pandemia notado pelo mundo, o Brasil surge como economia forte, que dá segurança aos investidores estrangeiros.
Por tudo isso e prevendo as crises internas do Chile lá na frente, a Arauco já assinou "acordo para potencial investimento" com o governo do Mato Grosso do Sul e pretende iniciar as obras em 2025. No primeiro trimestre de 2028, a empresa de celulose já quer estar atuando no Brasil e com capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas.
A administração da Arauco confessou estar bem animada com o novo negócio porque já atua no Brasil com a Arauco Química, que opera painéis em madeiras, MDP e MDF, bioenergia e produtos florestais renováveis, e tem outras dez unidades fabris no Brasil siuadas em Montenegro (RS), Pien, Jaguariaiva e Ponta Grossa (PR); planta de resina em Araucária (PR); e unidades florestais em Arapoti, Campo do Tenente, Sengés e Tunas do Paraná (PR), e em Paranaíba (MS).
Fora o Brasil, ela tambám mantém atividades na Argentina, Austrália, Chile, Colombia, Europa e Oriente Médio.
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