Inflação acaba com economia e bolso dos argentinos
A inflação no mundo, gerada por anos de lockdowns consecutivos e, logo em seguida, um conflito entre Rússia e Ucrânia, que abalou a cadeia produtiva dos países, gerou um alta de preços em todo o planeta. Mas, na Argentina, que fez o mais longo e severo isolamento social, as consequências foram mais drásticas, com certeza.
Com um governo socialista kircheriano muito vinculado à ditaduras esquerdistas (inclusive, ao ex-presidente Lula, do PT), a população argentina está amargando uma inflação de 5,1% em maio, o acumulado dos últimos 12 meses chegou aos incríveis 60,7%. O pior patamar dos últimos 30 anos.
E as más notícias não param por aí, já que, até o final deste ano, a inflação no país vai chegar aos sufocantes 72,6%.
Nem a renegociação da dívida externa com o FMI nem a taxação dos ricos parecem ter dado um respiro de alívio no futuro incerto da Argentina, o dólar, por exemplo, continua batendo recordes. Para se ter uma ideia, quem precisa viajar para fora, agora, tem que desembolsar 224 pesos por cada dólar. Uma conta que não fecha e esmaga a sociedade.
O populismo kircheriano avançou a passos largos e, pressionado, o governo só sabe dar duas respostas: controle e intervenção de preços e taxação dos mais abastados. Isso prova que a esquerda conseguiu deixar mais uma grande nação latino-americana na lona. Primeiro, foi a Venezuela. Depois, veio a Argentina e o Chile assistiu a tudo, mas caminha, rapidamente, para o fim.
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