Saiba o plano de Lula para as Forças Armadas e militares, caso eleito
Se eleito presidente do Brasil, o ex-presidiário Lula (PT) vai fazer mudanças significativas que vão impactar as atribuições dos militares e Forças Armadas.
No plano de governo do petista, divulgado recentemente, ele pretende restringir ao máximo a atuação dos militares, como ele mesmo já vinha adiantando em seus discursos.
Para o condenado pela "Lava Jato" por corrupção e lavagem de dinheiro, as Forças deverão atuar apenas na defesa nacional e em áreas subordinadas aos civis.
- Cumprindo estritamente o que está definido pela Constituição, as Forças Armadas atuarão na defesa do território nacional, do espaço aéreo e do mar territorial. A partir de diretrizes dos Poderes da República, colaborarão na cooperação com organismos multilaterais e na modernização do complexo industrial e tecnológico da defesa - avisou.
Arredio às polícias e forças armadas, Lula não se cansa de sugerir que, em seu possível novo governo, o Ministério da Defesa não será mais comandado por um militar, mas sim, por um civil. E as perseguições não param por aí, já que o petista vai retirar também 8 mil militares do cargo em funções públicas.
- Nós vamos ter que começar o governo sabendo que vamos ter que tirar quase 8.000 militares que estão em cargos de pessoas que não prestaram concurso. Vamos ter que tirar - afirmou, acrescentando que a bandeira de desmilitarização das escolas públicas será privilegiada.
- O projeto das escolas cívico-militares fracassou. O PT é contra esse projeto e com certeza não vai bancá-lo - alegou a deputada estadual Teresa Leitão (PE), responsável pela área de educação no PT.
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