Após Defesa e Justiça pressionarem sobre ficalização das eleições, Fachin chama mais 16 entidades para "acompanhar o pleito"
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está incomodado com a pressão que o Governo federal vem fazendo para que o Brasil tenha eleições limpas este ano.
As Forças Armadas do Brasil já encaminharam relatório algumas vezes, apresentando ao TSE dezenas de fragilidades das urnas. Não foi ouvido em nenhuma delas. A exceção foram quatro que a corte eleitoral prometeu colocar em prática despois de 2022.
Em virtude de Fachin, que é o ministro que concedeu a Lula (PT) anulação de todas as suas sentenças na "Lava-Jato" e, assim, o tornou elegível novamente, rejeitar uma apuração mais transparente nas urnas eletrônicas; os Ministérios da Defesa e da Justiça têm se movimentado de acordo com o que a Constituição Federal e a legislação eleitoral permitem: os militares fiscalizarão a disputa deste ano.
Fachin, ao invés de aplaudir, reage veemente contra qualquer interferência nas eleições de 2022. Mas, sobre ele pesa a desconfiança de ter livrado um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Ainda assim, para mostrar que a corrida presidencial será "justa", o que ele faz? Convida outras 16 entidades a fiscalizarem também.
Tudo para "resguardar o estado democrático de direito".
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