EUA e China fizeram acordo para colocar em sigilo eterno e destruir toda a documentação sobre experiências com vírus
Por essa, ninguém esperava. Aliás, apenas os amantes de filmes de ficção e teorias da consipiração tinham "certeza" mas não conseguiam provar. Agora, já podem ficar sossegados porque aquilo que mais desconfiavam revelou-se real: China e Estados Unidos tinham, sim, acordo para manter em sigilo eterno os dados sobre experiências com vírus e sua posterior destruição.
O pior de tudo é que o acordo foi feito entre o Instituto de Virologia de Wuhan (aquela cidade onde a Covid-19 iniciou) e a Universidade de texas, nos EUA. O documento foi assinado em 2017. No início de 2020, o mundo foi assolado pelo coronavírus.
O acordo entre as duas super potências prevê destruir por completo os "arquivos secretos" e não preservar nada: nem "backup".
No papel, o objetivo do contrato entre as nações seria “promover a cooperação entre a China e os Estados Unidos em pesquisas para controlar doenças infecciosas, proteger a segurança laboratorial e a saúde global”. Mas, na prática,
o “entendimento” seria outro. Quem descobriu o acordo e revelou tudo foi a ONG americana US Right to Know, que obteve o documento por meio da lei americana de acesso à informação (FOIA).
O documento foi assinado por Carolee A. King, vice-presidente sênior da divisão médica da Universidade do Texas, e por Chen Xinwen, diretor-geral do Instituto de Virologia de Wuhan (WIV).
Durante as pesquisas que fizeram em comum, os cientistas estudavam o coronavírus, incluindo o RaTG13, ancestral mais próximo do Sars-CoV-2 e não seguiam as normas de segurança vigentes. Assim,
em 2015, uma das principais cientistas inseriu a proteína spki num vírus de morcego para torná-lo capaz de infectar células humanas e essa decisão tornou-se conhecida como "a origem do vírus".
Mas, o acordo entre os países sobre o Sars-CoV-2 já era mais antigo. Em maio de 2014, o National Institutes of Health (NIH), órgão pertencente ao governo americano, já tinha iniciado um projeto com Wuhan para estudar e modificar geneticamente os coronavírus de morcego.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) fez várias tentativas com o governo comunista da China para entender como esse vírus mortal iniciou e se espalhou no planeta. Mas, as respostas foram semrpe evasivas e o acesso aos documentos impedido.
Dessa forma, em junho de 2020, um cientista chinês, cuja identidade não foi revelada, apagou a remoção de 13 sequências do coronavírus; dificultando que sua origem seja conhecida.
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