Sogra mata genro carbonizado ao saber que filha era agredida
Íris Silva foi presa, acusada de homicídio qualificado do genro, Raphael Galvão, que trabalhava como motorista de aplicativo.
Segundo apontou a investigação do Departamento de Homicídios da Baixada Fluminense, Iris planejou e executou a morte do genro, logo depois que a filha, Thamires Silva, ligou para ela no dia 16 de abril relatando as agressões.
Thamires também encaminhou uma mensagem para a ex-cunhada dizendo que tiha apanhado do esposo a noite inteira e que não queria mais ficar com ele. No entanto, no dia seguinte às agressões, ela voltou atrás e disse que estava tudo bem.
A investigação apontou que Raphael, no dia 23, saiu apra trabalhar por volta das 19 horas. Ele aceitou uma corrida e não foi mais visto.
Câmeras de segurança de um posto de gasolina gravaram o momento em que o carro dele, às 20h:33, para em um posto de gasolina e a sogra dele sai do veículo e compra 2 litros de combustível. Ela disse que a gasolina seria utilizada para abastecer um gerador de energia de um sítio em Xerém.
Raphael foi encontrado carbonizado dentro do porta-malas do veículo que utilizava para trabalhar.
Íris Silva já tem passagem pela polícia por tentativa de homicídio.
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