Cargill, gigante do setor de alimentação, se rende ao politicamente correto e faz banheiro para "todes": "Funcionáries ou não"
A Cargill, uma das maiores empresas do setor de alimentação do Brasil, se rendeu à ideologia de gênero e adotou a linguagem neutra para divulgar um banheiro onde colaboradores trans (pessoas que não se identificam com o gênero ao qual foi designado em seu nascimento) estariam "à vontade e seguros" para utilizar.
O dialeto, mais voltado para militantes de esquerda e a comunidade LGBTQIA+, chamou a atenção dos demais funcionários que fotografaram a placa e divulgaram em grupos de WhatsApp. Em pouco tempo, ela viralizou nas redes sociais.
- Este banheiro é para altes, baixes, negres, branques, amareles, cis, trans, funcionáries ou não, de todas as nacionalidades, crenças religiosas, convicções filosóficas ou políticas, e com quaisquer outras características”, informa a placa. Ao ressaltar que o local é para “todes”, cumprimenta-os com um “bem-vindes - diz a sinalização.
Questionada, a Cargill confirmou a veracidade da placa e disse, em nota, que a sinalização está em uma de suas unidades e reflete "ações afirmativas como parte da estratégia de Diversidade & Inclusão da Cargill".
- Confirmamos que a imagem foi feita em uma das unidades da Cargill e é uma sinalização que está na entrada dos banheiros. A linguagem neutra tem sido usada para ações afirmativas como parte da estratégia de Diversidade & Inclusão da Cargill. É uma atividade dentro de uma série de outras que estão conectadas com nossa Política Global de Antidiscriminação, que determina que todo mundo importa e todos contam - justificou.
- O uso da linguagem neutra na sinalização de ambientes específicos foi aprovado pelo nosso Comitê de Diversidade, que inclui colaboradores e lideranças, e o debate provocado por ele pode ser benéfico para que alcancemos um ambiente de trabalho ainda mais incluso e acolhedor, onde todos se sintam à vontade e seguros - acrescentou.
Em ranking de 2016, a Cargill era a 5ª maior empresa de alimentação do Brasil, perdendo apenas para a JBS, Ambev, Bunge Alimentos e BRF.
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