Prefeitura de São Paulo suspende cachê de Daniela Mercury
Após polêmica em torno do pagamento irregular para a cantora baiana Daniela Mercury cantar no showmício de Lula (PT), no domingo (1º), Dia do Trabalho, a prefeitura de São Paulo, cuja gestão é de Ricardo Nunes (MDB), decidiu suspender o pagamento à artista.
A prefeitura disse que tomou essa decisão até que se esclareça por completo o caso.
A gestão de Nunes colocou a culpa pelo pagamento irregular em cima dos vereadores de SP e disse que Sidney Cruz (Solidariedade), usaria R$ 100 mil em emendas parlamentares para quitar o valor cobrado pela apresentação no eventos de centrais sindicais ligadas ao ex-presidiário Lula.
Além da utilização indevida de recursos públicos no show, Daniela mercury levantou a bandeira em favor de Lula diversas vezes; o que é proibido em shows que usam verbas do governo e também vedado até agosto deste ano como propaganda eleitoral antecipada.
O congelamento do pagamento também atige outros artistas que participaram dos atos pró-Lula, como: a banda Francisco El Hombre (R$ 30 mil), o rapper Dexter (R$ 28 mil), a banda Sampagode (R$ 17 mil) e o DJ KL Jay (R$ 12 mil).
Ninguém vai receber pelos serviços contratados até a apuração dos fatos e de eventuais responsabilidades.
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