Bolsonaro pretende fechar acordo com TSE para que contagem dos votos não fique centralizada na Corte
O presidente Jair Bolsonaro (PL) contou, em live desta quinta-feira (14), o que planeja fazer para que a contagem dos votos seja a mais fiel possível durante as eleições deste ano.
Depois que o Congresso rejeitou a impressão do voto eletrônico, o presidente pediu para as Forças Armadas atuarem como mediadoras e avalistas do processo eleitoral no Brasil.
O Departamento Cibernético das Forças, inclusive, chegou a encaminhar para a Corte Eleitoral um documento resumindo as fragilidades do sistema eleitoral. Mas, ainda assim, o TSE afirma que as urnas eletrônicas são confiáveis.
Por causa do impasse, o presidente quer fazer duas alterações antes do pleito de outubro:
1) Que a apuração será descentralizada do TSE passando também pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE). Assim, seria evitado um controle único na contabilização dos votos;
2) Que a tal "sala secreta” continue em vigor, porém, com a presença das Forças Armadas e outras instituições que acompanharão a contagem do pleito.
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