Sem consenso, PT ainda avalia a ideia de Lula se submeter ao "teste de rua"
O Partido dos Trabalhadores, cujo maior expoente é o ex-presidente e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a mais de 9 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, ainda não "bateu o martelo" sobre a possibilidade do petista fazer "corpo a corpo" com o eleitor antes do pleito deste ano que decidirá o novo chefe do Planalto.
A verdade é que a cúpula da sigla está preocupada mesmo se o tiro não sairia pela culatra e, por isso, estuda uma forma de realizar um evento com público para marcar a entrada de Lula na disputa de 2022. A maioria vota por uma festa mais reservada aos "companheiros militantes", que seria em abril, entre 9 e 16 do próximo mês, mas tem outra ala da legenda que gostaria de que o encontro fosse - digamos assim - mais aberto.
Se depender de aliados como o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), Lula não coloca nem a ponta dos dedinhos pra fora de um limite favorável a ele. O ex-PCdoB alega que seria "perigoso demais" para o ex-presidente.
Nisso, ele tem razão! Mas, a população, ainda assim, continua clamando: Vem pra galera, Lula!
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