Mãe de Henry Borel é acusada de "atos libidinosos" com advogado na cadeia

Detentas presas com a mãe de Henry Borel, morto no dia 8 de março do ano passado, aos quatro anos de idade, pelo padrasto, o ex-vereador Jairinho, contaram aos policiais que a pedagoga Monique Medeiros disse ter mantido "atos libidinosos" com um dos advogados que faz a sua defesa.

Às colegas de prisão, Monique teria dito que o advogado se masturbou enquanto ela lhe mostrava os seios. O fato ocorreu no parlatório da cadeia, onde não tem portas nem câmeras, mas um vidro separava cliente do profissional de defesa.

Uma das detentas contou que a mãe de Henry Borel teria confidenciado às presas que o advogado seria apiaxonado por ela e que, por isso, ela estaria estimulando o rapaz; a fim de que ele se empenhasse mais no caso dela.

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap-RJ) abriu um procedimento administrativo para investigar o caso e, em caso de punição, a infração será registrada na ficha de Monique como mau comportamento e dificultará progressão de regime.

Já a conduta do advogado será encaminhada à Ordem dos Advogados do Brasil, do Rio de Janeiro, que deverá proceder a devida correção.

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