Quem vai assumir a liderança da terceira via em 2022?
O projeto de uma terceira via em torno de um nome único, que fosse uma outra opção além do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-presidiário Lula (PT), parece que não vingou. Os concorrentes não são unidos. Nem os tucanos conseguiram "manter a linha" dentro do próprio partido. Nas prévias da sigla, houve brigas, ofensas, insinuações de fraude e compra de voto. Ate o sistema falhou, inexplicavelmente, na "hora H"
Para a disputa presidencial de 2022, há cinco principais nomes que surgem como "novos caminhos": o explosivo Ciro Gomes (PDT), os senadores Rodrigo Pacheco (PSD) e Simone Tebet (MDB), o vaidoso João Doria (PSDB) e o novato na política, o ex-juiz federal Sérgio Moro (Podemos).
Além desses, ainda há outros que "não abrem mão" de tentar a sorte como Alessandro Vieira, do Cidadania, Felipe D'Ávila (Novo) e André Janones (Avante).
As eleições do Brasil neste ano são consideradas uma das mais importantes do mundo e, de fato, o planeta está com os olhos e atenção voltadas para o país que conseguiu conter a inflação com mais força do que grandes economias da Europa. Fora isso, tem riquezas infindáveis, energia, pecuária e uma agricultura que promete ter um "boom" nos próximos 10 anos.
Por enquanto, nenhum candidato desistiu de concorrer à presidência a não ser os inexpressivos Luiz Datena, Luiz Henrique Mandetta e o cabo Daciolo. Porém, analistas políticos afirmam que, até outubro deste ano, quando as eleições ocorrem, muita "água vai rolar embaixo dessa ponte", a correnteza é forte e nem todos conseguirão se segurar.
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