ONGs de Direitos Humanos se calam sobre morte de meninos de Belford Roxo
As Organizações Não-Governamentais (ONGs) de Direitos Humanos silenciaram sobre o crime bárbaro, mas, mesmo assim, a polícia desvendou o mistério em torno do desaparecimento dos três meninos de Belford Roxo, que iam brincar na comunidade e acabaram sendo mortos pro traficantes. Um deles apanhou tão brutalmente que acabou morrendo durante a sessão de tortura. Os outros dois foram
executados para não contar nada.
As crianças tinham saído para brincar em dezembro de 2020 e não voltaram mais. Segundo investigação da polícia, durante o trajeto que fizeram para chegar ao local de lazer, um dos meninos, supostamente, furtou um passarinho o que teria levantado a ira do dono que acionou os traficantes. O tribunal do crime estava, então, armado contra o garotos de 9, 11 e 12 anos.
- Eles foram torturados. Pode-se chamar de tortura. Em algum momento um deles falece, e eles acham que a solução daquele caso seria matar os outros dois e chamar alguém para levar os corpos para fora da comunidade - explicou Uriel Alcântara, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.
Cinco pessoas foram indiciadas pelas mortes de Lucas Matheus, Alexandre da Silva e Fernando Henrique. Três já foram mortos pelos próprios traficantes, um está foragido e o outro preso.
Os corpos dos meninos nunca foram encontrados.
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