Principal resposta contra Ômicron é a vacinação, afirma Queiroga
O Ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, acalmou a população brasileira, nesta semana, depois que um casal de São Paulo foi diagnosticado com a variante Ômicron da Covid-19.
- É uma variante de preocupação, mas não é uma variante de desespero porque temos um sistema de saúde capaz de nos dar as respostas no caso de uma variante dessa ter uma letalidade um pouco maior. Ninguém sabe ainda - afirmou.
Queiroga ainda completou que o plano de vacinação eficaz do Governo Federal ainda é a melhor solução para quem quer se manter protegido do vírus.
- Esse contrato assinado com a farmacêutica Pfizer é a prova cabal da programação do Ministério da Saúde para enfrentar não só essa variante Ômicron como as outras que já criaram tanto problema para nós - assegurou.
Já o Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), publicou no Twitter que, desde a segunda-feira (29), o país tem fechado as fronteiras para voos vindos da África do Sul, Botsuana, Essuatini (Suazilândia), Lesoto, Namíbia e Zimbábue com o objetivo de impedir a disseminação da doença.
A porta-voz da Aliança Africana para a Distribuição de Vacinas, Ayoade Olatunbosun-Alakija, disse que a variante Ômicron só se desenvolveu no continente porque a vacinação ainda está precária. Ela reclamou que os países mais desenvolvidos não tem feito doações para o local.
- O surgimento dessa variante foi inevitável. Isso ocorreu devido à falta de vacinação e ao acúmulo de vacinas pelos países desenvolvidos - alegou.
Já o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, discordou dela e disse que a variante Ômicron só foi detectada porque havia tecnologia disponível para isso.
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