Extremamente grosseiro, Huck mostra que é incapaz de comandar programa ao vivo
Estes últimos cinco anos tem sido de decadência pura a Rede Globo, uma das principais emissoras do mundo. Mas, o domingo (7), sem dúvida nenhuma, vai ficar marcado para o telespectador brasileiro.
O “Domingão” que, por décadas, era do “Faustão” e, agora, está sob o comando do apresentador e empresário, Luciano Huck, resolveu fazer uma edição ao vivo para homenagear a cantora sertaneja Marília Mendonça, 26, que havia falecido na sexta (5), vítima de um acidente aéreo.
Até ai, tudo bem. Mas, durante a execução do programa, o rapaz se demonstrou incapaz de seguir na liderança de uma atração ao vivo. Ele não sabia conversar, não tinha assunto. Sozinho, protagonizou um festival de machismo, gordofobia e grosserias com convidados e até mesmo com a homenageada.
Parecendo nervoso por estar “ao vivo”, Luciano deu a primeira gafe quando tentou lembrar que as cantoras Marília, Maiara e Maraísa estiveram juntas no programa.
- Três semanas (atrás) que eu estava com as três no palco. Na verdade, era só metade das três no palco, porque elas estavam as três magrinhas…- soltou a ofensa sem querer.
Na vez de Luísa Sonza se apresentar, Huck trocou o sobrenome dela por “Souza” e ainda a proibiu de chorar no palco pela amiga morta.
- Só não vale chorar, hein. Nada de chorar, Luisa - avisou, insensível aos sentimentos da moça que era uma das grandes amigas da artista.
O marido de Angélica e “eterno presidenciável” estava, realmente, incomodado com as lágrimas dos convidados que foram homenagear a artista e, quando eles tentaram interpretar “Infiel”, uma das músicas mais famosas de Marília Mendonça, caíram no choro e Luciano esbravejou:
- Tá uma choradeira aqui... Vocês conseguem cantar, não? - questionou.
Mas, se, por um lado, Huck reclamava dos outros, ele também, além de grosseiro, não soube informar o nome das pessoas mortas no avião e ainda quis debater sobre o impacto de uma queda de avião nos órgãos internos das vítimas.
Huck, que também sofreu acidente aéreo, em 2015, com a família, só demonstrava sentimentos para falar deste assunto. Citou, pelo menos, três vezes o caso. Quase como se estivesse, extremamente, feliz por ter sobrevivido.
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