Com o melhor clima de todo o planeta e terras em abundância, Brasil terá “década de ouro” no agronegócio
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e o Ministério da Agricultura, sob o comando da Ministra Tereza Cristina, apontam que o agronegócio brasileiro vai crescer, astronomicamente. De acordo com projeções das instituições de pesquisa, nos próximos dez anos, as exportações de milho do Brasil devem aumentar 45,8%; as de soja, 36,2%; as de algodão, 50,6%; as de carne bovina, 41,8%; as de suína, 44,4%; e as de aves, 43,6%.
O desenvolvimento na área agrícola vai ocorrer por vários motivos, entre eles, a disponibilidade de terras, o clima favorável e a infraestrutura aliada ao avanço tecnológico, que é o mais adiantado se comparado a outros países, inclusive, os ricos. Somente no Brasil, é possível colher safra duas ou três vezes ao ano.
China, EUA e União Europeia, segundo as projeções, precisarão, cada vez mais, das exportações brasileiras. Mas, por incrível que pareça, hoje, o Brasil já possui acordos comerciais com Angola, Guiana, México, Panamá, São Cristóvão e Nevis, Suriname, Venezuela, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Egito, Equador, Índia, Israel, Peru e União Aduaneira da África Austral.
Para atender a uma demanda por comida crescente no mundo, os agricultores brasileiros investirão mais em terras e tecnologia.
Fora isso, os leilões que o Governo de Jair Bolsonaro está fazendo em projetos como a Ferrogrão, que vai escoar a safra de milho e soja pelo Norte do país, por exemplo, vai facilitar, grandemente o fluxo dos produtos pelo país.
Muito da corrida do mundo pelos produtos brasileiros ocorreu em meio à pandemia da Covid-19, no início de 2020. Com as produções afetadas, países como a China foram em busca de grãos no Brasil; uma vez que, aqui, o clima é tão favorável que os agricultores colhem o ano inteiro e não falta produção pra exportar.
Segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) o mercado internacional deve comprar de tudo o que o Brasil produzir nos próximos dez anos. Boa parte dessa produção vai para os países frios asiáticos.
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