Os atos antidemocráticos vêm do STF e não das manifestações!
Na terça-feira, 7 de setembro, ocorreram manifestações democráticas no país inteiro, onde a população pedia, principalmente, a destituição do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Mas, por que?
Pelo excesso de autoritarismo e pelas ações antidemocráticas do ministro.
Nas redes sociais e na grande mídia, o presidente Bolsonaro é acusado de ameaçar a democracia por seus discursos em Brasília e em São Paulo. Porém, a verdade é que quem está jogando fora dos limites da constituição é o STF, principalmente o ministro Alexandre de Moraes.
Sentindo-se ameaçado pelas manifestações de ontem, ele emitiu, nas últimas semanas, diversos mandados de prisão e intimações a apoiadores do presidente e organizadores dos protestos.
Essas atitudes do ministro só demonstram o seu medo de perder o cargo e, só tem medo, quem deve. Só tem medo quem faz o errado.
Nunca antes, na história desse país, o STF intrometeu-se tanto em um governo, como está fazendo agora. Criaram o Programa de Combate à Desinformação, um belo título, que engana à primeira vista, mas que tem como objetivo evitar críticas, nas redes sociais, ao Supremo e aos ministros.
Ora, que democracia é essa que não se pode criticar alguém?
Que democracia é essa em que atos de protesto são considerados ameaça?
As atitudes do ministro Alexandre de Moraes estão colocando a Constituição Federal abaixo dele. Ele quer mandar mais que o presidente. Aliás, ele quer mandar no presidente!! Ele quer mandar na população. Quem o contraria é preso. Quem o critica é preso. Quem organiza manifestações contra ele é preso.
Na terça-feira, durante os protestos, a grande mídia chamou os atos de “antidemocráticos”, uma narrativa que ajuda o STF, pois a popularidade de Bolsonaro diminui entre os desinformados e ajuda a própria mídia que perdeu os benefícios com o presidente.
Porém, quem está ameaçando a democracia é o ministro, que não aguenta ser contrariado. Quem está ameaçando a democracia é o STF que filtra tudo que o presidente faz. Só que, mesmo filtrando e ameaçando a todos, o ministro viu com os próprios olhos o tamanho de sua insignificância em relação ao povo.
As ações do ministro, que quer demonstrar grandeza e poder, mostram justamente o oposto disso. Os protestos e as manifestações de um povo unido sempre serão maiores que qualquer ação de um só homem.
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