Promotores aposentados pedem prisão de ministros do Supremo
Os promotores de Justiça aposentados, Wilson Koressawa e Getúlio Alves de Lima, encaminharam notícia-crime ao Ministério Público Militar, pedindo a prisão em flagrante ou afastamento dos cargos de nove ministros do Supremo Tribunal Federal (STF): Dias Toffoli, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Luis Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes, "por estarem incursos nas penas de crimes permanentes e inafiançáveis contra a ordem constitucional e o Estado Democrático de Direito".
Os promotores, que também são advogados, argumentam que os ministros cometeram crimes de genocídio, tortura e outros previstos na Lei de Segurança Nacional, ao impedirem que o presidente Jair Bolsonaro pudesse governar com tranquilidade e tomar as medidas cabíveis quanto à disseminação da Covid-19 no Brasil.
- (atos) praticados pela organização criminosa promovida, constituída e integrada por todos os representantes – afirma trecho da peça interposta por eles.
O ministro Cássio Nunes Marques, que não participou dos atos, é o único que não está incluso na lista.
Os advogados afirmam que os nove ministros, com a ajuda da TV Globo, divulgaram notícias falsas e alarmantes em “ações coordenadas”, que causaram pânico na população em virtude das mortes pelo novo coronavírus.
- Cada um, abusando do poder em razão do exercício dos cargos que ocupam, dando continuidade ao pacto criminoso; com finalidade nitidamente político-ideológica -
A notícia-crime também denuncia as prisões e inquéritos ilegais conduzidos pelo Supremo, sem o aval do Ministério Público, instituição que deveria denunciar os acusados.
- O supedâneo é um inquérito nulo, cuja promoçãoo de arquivamento já ocorreu pela ex e pelo atual procurador-geral da República, e, fazendo ouvidos de mercador, os representados mantiveram essa heresia jurídica em franca tramitação ilegal – afirmam os juristas.
- (O STF) criminalizou o conservadorismo e o cristianismo, opondo-se à esmagadora maioria do povo brasileiro – finaliza o documento.
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